Como funciona um seguro de vida? Vale a pena?

 

É impossível que durante a nossa trajetória de vida alguns riscos não sejam experimentados. Sabemos que ninguém gosta de pensar na possibilidade de o pior acontecer, mas, mesmo se você for uma pessoa muito cuidadosa, imprevistos acontecem, o que pode resultar em algo que não gostaríamos.

Para evitar que situações inesperadas e desagradáveis, como uma grave doença ou um acidente, comprometam a segurança de tudo aquilo que você conquistou e o bem-estar da sua família, contratar um seguro de vida pode ser o melhor caminho. Afinal, é melhor prevenir do que remediar, não é?

Você pode aproveitar este início do ano, tradicional momento de organização das finanças, para incluir o serviço no planejamento dos próximos meses! Pensando nisso, elaboramos um guia que te ajudará a entender um pouco mais sobre esse tipo de seguro e já avaliar a sua contratação. Confira!

 

O que é um seguro de vida?

O seguro de vida é um serviço que te protege contra perdas específicas, determinadas no momento de contratação. Ele consiste no pagamento de uma indenização que ameniza a crise financeira que normalmente acompanha eventos fatais ou outras ocorrências graves, mas que não tenham levado à morte.

Ele pode ser destinado a uma ou mais pessoas e oferece várias opções de cobertura, mas tudo isso depende do plano contratado – os preços a serem pagos mensalmente variam de acordo com o plano, por isso, na hora de fechar negócio, avalie qual seguradora tem a melhor oferta diante do quanto você pode pagar!

Ao fechar um contrato, a seguradora garante que vai proteger financeiramente a sua família, ou quem sejam seus dependentes, caso aconteça algo inesperado e que interrompa a sua renda.

 

De que modo funciona um seguro de vida?

Os seguros de vida estão divididos em planos com diferentes coberturas, assim como acontece com seguros de viagem e convênios médicos. Quanto maior for o grau de risco escolhido pelo usuário, ou seja, a quantidade de situações estabelecidas e os perigos relacionados a elas, maior será a mensalidade exigida pela seguradora.

Esse pagamento mensal é denominado prêmio. Conforme for o seu recebimento pela empresa, é realizada uma reserva, que representará a indenização do segurado quando o serviço for acionado.

A notícia boa é que o prêmio pago pelo contratante é livre de Imposto de Renda. Apesar disso, todas as seguradoras devem ser reguladas e fiscalizadas pelo Sistema Nacional de Seguros Privados (CNSeg), para garantir a segurança do dinheiro de quem contratou o serviço.

Geralmente, o contrato não estipula obrigações apenas para a empresa, mas também para o contratante. Assim, o segurado compromete-se a:

 pagar o prêmio;

 – não executar os riscos que não são cobertos pelo seguro;

 comunicar a seguradora sempre que ocorrer algum imprevisto;

 notificar a companhia se já tiver outro seguro contratado.

 

É importante saber que o seguro de vida não é apenas válido para casos de morte, mas também funciona em situações de doença grave e invalidez, já que podem comprometer a fonte de renda familiar.

Outra motivação para contratar um seguro é em caso de empréstimo firmado com banco. Nessa situação, é a instituição financeira que exige que um seguro seja feito para garantir o pagamento do crédito. Empréstimos de grande porte, contratados, geralmente, para a compra de bens, como casas, costumam trabalhar sob essa condição. O seguro para esse caso é temporário, mas pode ser renovado até o término do empréstimo. Vale lembrar que as parcelas tendem a ter um valor reduzido a partir do momento em que o seguro é firmado.

 

 

Fonte: blog guia bolso

Seguro de carros chineses pode ser quase três vezes mais caro

São Paulo — Foi-se o tempo em que circulavam pelas ruas apenas carros das grandes montadoras líderes em venda, como Volkswagen e GM. Agora, é mais comum você ver aquele modelo passando e não fazer ideia do nome ou da marca. Com uma política agressiva de preços, os chineses vieram para ficar. Mas na hora de escolher o carro novo, você põe na conta o custo do seguro? Deveria.

Levantamento feito pelo site ComparaOnline a pedido de EXAME mostra que os preços do seguro para carros de marcas chinesas recém-chegadas ao país podem ser até 174% maiores do que os valores cobrados pela proteção de um carro similar das marcas tradicionais.

 

 

O ComparaOnline selecionou sete modelos chineses vendidos no Brasil e sete carros de montadoras tradicionais similares. Em seguida, foram consultados os preços dos seguros para os 14 veículos, considerando o seguinte perfil: homem, solteiro, 30 anos e residente no centro de São Paulo.

O levantamento considerou os preços para dois tipos diferentes de proteção: a completa, que é o modelo mais tradicional de seguro, que inclui roubo, furto, perda total e o chamado compreensivo (batidas em que o reparo é coberto após o pagamento de franquia); e a flex, que é um tipo de seguro personalizado e, geralmente, não inclui o compreensivo, por isso é mais barato. Para a simulação, a proteção flex considerou roubo, furto e perda total por colisão.

No total, foram consultadas 12 seguradoras parceiras do ComparaOnline, mas nem todas tinham cobertura para os modelos de carros analisados. Para os chineses, a disponibilidade foi bem menor. Na proteção completa, participaram as seguintes seguradoras: HDI Brasil, Bradesco, Tokio Marine, Liberty Seguros, SulAmérica, Seguros MAPFRE, Allianz, Sompo Seguros e Porto Seguro. Na proteção flex, participaram: Ituran, Usebens e Suhai.

Apesar de o valor médio do seguro para os carros chineses ser, na maioria dos casos, próximo ao valor médio da proteção para os modelos de marcas tradicionais, há uma diferença enorme quando comparados os valores mais baixos das apólices orçadas

“O que explica essa diferença de preço pode ser o custo do reparo. As montadoras menores geralmente têm uma rede de manutenção reduzida em comparação às marcas tradicionais. As peças podem ter de vir do exterior, as oficinas ficam mais espaçadas, isso tudo influencia no preço da proteção”, diz Bruno Niggli, gerente de seguro auto da ComparaOnline.

Marcos Figueiredo, gerente de operações da Volanty, marketplace de venda de veículos seminovos, avalia que também é preciso considerar a depreciação dos carros. “A depreciação dos carros chinesas costuma ser mais rápida do que a dos modelos de marcas mais tradicionais, mas o preço do seguro não necessariamente acompanha essa queda. O seguro não vai ficar mais barato por isso. Então é preciso levar isso em consideração na hora de escolher um carro”, diz.

A decisão do consumidor, lembra André Massaro, consultor financeiro e autor do blog Você e o Dinheiro, não deve ser pautada apenas no preço do veículo. “Geralmente, os preços dos carros chineses é menor, mas os custos totais de manutenção e seguro podem fazer a compra não valer a pena. É preciso colocar tudo no papel. Saber se vale a pena ou não depende de uma série de fatores, como o perfil do motorista etc.”

Na hora de trocar de carro ou comprar um veículo pela primeira vez, é sempre recomendado verificar antes qual é a média do preço do seguro para aquele automóvel com o seu perfil, independentemente da marca pesquisada. “A opção pelo seguro flex tem que ser muito bem pensada. Apesar de mais barata do que a proteção completa, ela geralmente não inclui cobertura para batidas sem perda total do carro. Então, pode ser que não valha a pena. A pessoa nunca sabe quando vai se envolver em um acidente de trânsito, mas sabe que não terá dinheiro para comprar um carro novo se isso acontecer”, completa o consultor.

 

 

Fonte: Exame

Cresce a procura por seguros que cobrem diagnóstico de câncer

Prêmio total nos seguros de doenças graves ou terminais em 2017 cresceu quase 10% sobre 2016 e a tendência continua sendo de alta.

 

A analista contábil Rosângela Albernaz, 50 anos, sempre foi precavida. Além de ter seguro para o carro e o imóvel, também contratou um seguro de vida através da empresa em que trabalha. Mas, quando o corretor ofereceu uma segunda apólice de proteção pessoal, ela hesitou.

“Eu disse para ele que eu já tinha o seguro da empresa e, por isso, não fazia sentido contratar uma nova proteção”, conta. “Ele me explicou que a nova apólice era diferente, era um seguro contra câncer, que não cobria só morte, mas vida também.” Pensando na filha de cinco anos, ela contratou o serviço.

Um ano e dois meses depois, veio o diagnóstico: câncer na tireóide. “Fiz a biópsia e deu tumor malígno. Foi surpresa até para o médico. Decidimos fazer a cirurgia para retirar o tumor, que já estava se espalhando para o meu tórax”, diz. Ela tinha plano de saúde, mas que não cobria o serviço. Foi quando ela se lembrou da proteção extra que tinha contratado.

“Dei entrada nos papéis e recebi a indenização em dez dias. A cirurgia deu certo, mas ainda estou em tratamento, seguindo o protocolo de acompanhamento de cinco anos. Paguei o cirurgião sem precisar de empréstimo ou outro tipo de ajuda. Foi um alívio, já que meu marido estava desempregado. Também paguei a dívida da escola da minha filha. Ajudou no nosso sustento. Veio no momento que eu precisava. É um dinheiro que eu não contava.”

Assim como Rosângela, cada vez mais pessoas contratam seguros que cobrem o diagnóstico de câncer e outras doenças graves no Brasil. Segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados, órgão regulador do setor), o prêmio total nos seguros de doenças graves ou terminais em 2017 foi de 765,8 milhões de reais —crescimento de 9,66% sobre 2016. De janeiro a agosto deste ano, o valor já era de 571,9 milhões de reais, alta de 12,5% sobre o mesmo período do ano passado.

“É uma tendência que veio para ficar. O crescimento é alto, mas a penetração desse produto no Brasil ainda é baixa”, diz Luciano Snel, vice-presidente da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) e presidente da Icatu Seguros. Os seguros de doenças graves ou terminais representam pouco mais de 2% do mercado total de seguros de pessoas no país (24,8 bilhões de reais até agosto). “O aumento da expectativa de vida tem colaborado bastante. As pessoas estão vivendo mais e todo mundo está sujeito a uma doença inesperada.”

As seguradoras brasileiras lançaram esse tipo de seguro há 18 anos, mas, segundo o vice-presidente da FenaPrevi, “o produto ainda leva um tempo para ganhar popularidade. Demora para os clientes entenderem do que se trata”. O aumento no número de casos de câncer no Brasil, seguindo uma tendência mundial, deve ajudar a tornar o produto mais popular com o tempo.

Um estudo da Agência para a Pesquisa do Câncer, entidade ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em setembro, mostrou que 18,1 milhões de novos casos de câncer serão registrados em 2018 no mundo, com um total de 9,6 milhões de mortes. Se nada for feito, segundo o órgão, as incidências vão atingir 29,4 milhões de novos casos em 2040 —crescimento de 63% nos próximos 20 anos. Já a mortalidade deve subir para 16,3 milhões até lá.

Ainda de acordo com o estudo, serão os países emergentes que mais terão aumento de casos de câncer, com um avanço expressivo de 62% até 2040 e um total de 10 milhões de novos diagnósticos da doença. O Brasil deve registrar ao todo 559 mil novos casos de câncer em 2018, com 243 mil mortes. Até 2040, a entidade estima que a doença pode sofrer um aumento de 78,5% no país, um dos maiores saltos entre as principais economias do mundo. Isso significa que 998 mil novos diagnósticos de câncer serão registrados por aqui no período.

Como funcionam os seguros contra câncer?

Diversas seguradoras oferecem proteção contra câncer e outras doenças graves. As características específicas dos produtos variam de seguradora para seguradora, mas, no geral, são seguros de vida que proporcionam uma indenização mediante diagnóstico da doença, que equivale a um percentual do prêmio contratado em caso de morte. O uso da indenização por doença grave não anula a validade do seguro de vida —ou seja, se ocorrer a morte do segurado durante a vigência do contrato, mesmo que a indenização por doença já tenha sido paga, os beneficiários receberão uma nova indenização.

Em comum, os produtos de todas as seguradoras preveem que o segurado não esteja previamente diagnosticado com a doença antes da contratação do seguro. É o próprio segurado que atesta isso ao adquirir o serviço e as seguradoras só vão investigar a veracidade da informação prestada em caso de abertura de sinistro. Também é comum que as seguradoras estabeleçam um período de carência para a solicitação de indenizações, que varia de empresa para empresa —a prática é idêntica a dos planos de saúde.

A Bradesco Seguros oferece dois tipos de proteção para o diagnóstico de câncer: o Vida Máxima Mulher, que é direcionado ao público feminino e prevê indenização em caso de diagnóstico de câncer de mama ou ginecológico, e o Vida VIP, que pode ser contratado por qualquer pessoa e prevê indenização em caso de diagnóstico de câncer de qualquer tipo, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e infarto.

“No mercado internacional, a cobertura de doenças graves não é mais tendência. Já é consagrada. Aqui no Brasil, tem ganhado relevância nos últimos três anos”, diz Claudio Leão, diretor da Bradesco Vida e Previdência. No seguro exclusivo para mulheres, a cobertura mínima é de 30 mil reais e máxima de 900 mil reais. Já no VIP, vai de 500 mil a 5 milhões. Os preços variam de acordo com o tamanho da cobertura e a idade do segurado. A Bradesco Seguros detém 19% do mercado de seguros de pessoas no país. A indenização em caso de diagnóstico da doença é sempre de 10% do valor da cobertura, em ambos os produtos.

“Esses dois produtos existem há pelo menos 10 anos, mas ainda têm uma representatividade baixa dentro da nossa carteira de seguros de pessoas, apesar de estar crescendo ano após ano”, diz Leão. Em 2018, o prêmio dos seguros Vida Máxima Mulher e Vida VIP somou 7 milhões de reais. O volume total de prêmio em seguros de pessoas na empresa é de 4,75 bilhões de reais.

Segundo Leão, a Bradesco deve lançar no início de 2019 uma nova modalidade de seguros de pessoas com foco em doenças graves. “Hoje, os seguros que temos que cobrem câncer, por exemplo, são contratados por ‘pacotes’. No ano que vem, o segurado vai poder escolher exatamente quais os serviços que estarão incluídos em sua cobertura. Nos espelhamos no modelo do mercado inglês, já que o Reino Unido tem uma estrutura de seguros bastante desenvolvida.”

O executivo aposta nos planos corporativos para tornar os produtos mais populares. “Os planos corporativos são os principais interessados na proteção para câncer hoje em dia e isso deve continuar. As empresas buscam agregar valor aos seus times.”

Na Porto Seguro, todos os seguros de vida individuais podem ter cobertura para qualquer tipo de câncer, se o cliente contratar esse serviço. Além disso, a seguradora tem um produto específico que batiza de Vida Mais Mulher, que também cobre qualquer câncer, mas tem esse nome para chamar a atenção das mulheres para o câncer de mama.

Quando o segurado recebe o diagnóstico, independentemente do nível da doença, recebe a indenização e pode usar o dinheiro para o que quiser. Pode usar, por exemplo, para complementar o tratamento coberto pelo plano de saúde, contratar enfermeira, melhorar a infraestrutura em casa ou viajar. A indenização em caso de diagnóstico de câncer equivale a 50% da indenização contratada para caso de morte.

Em média, o seguro custa 150 reais por mês para uma mulher de 40 anos, para um valor de cobertura de 200 mil reais. Ou seja, se tiver câncer, a segurada recebe 100 mil reais. Em caso de óbito, seu beneficiário recebe mais 200 mil reais.

“Há uma crescente conscientização entre as mulheres sobre a importância de se proteger contra o câncer. Há dois momentos do ano em que vemos a procura pelo nosso seguro aumentar muito: No Dia da Mulher, em março, e no Outubro Rosa”, diz Fernanda Pasquarelli, Diretora da Porto Seguro Vida, Previdência e Investimentos.

Nos últimos 3 anos, as contratações do produto Vida Mais Mulher Porto Seguro vêm crescendo a uma média de 27% em número de clientes. Em outubro, por causa da Campanha Outubro Rosa, as contratações chegam a aumentar 40% em relação ao mês anterior.

“O mercado de vida como um todo têm crescido bastante. Por causa do envelhecimento da população, as doenças têm crescido. Uma em cada três pessoas vai ter uma doença grave na vida. Precisamos comprar uma proteção para isso. É inerente ao aspecto demográfico. A população vive mais e sofre mais de doenças do envelhecimento. As mulheres têm filhos mais tarde e precisam proteger sua renda e a renda de seus filhos, que ainda vão ser muito novos quando elas envelhecerem. Uma mulher que engravida aos 40 anos terá 70 anos quando seu filho tiver 30 anos e estiver recém começando a construir patrimônio”, diz Fernanda.

Outra seguradora que também viu o interesse pela proteção contra câncer aumentar foi a Tokio Marine. Até meados de 2017, a empresa só vendia esse tipo de cobertura em planos corporativos, mas passou a oferecê-lo a pessoas físicas avulsas no ano passado. “Tínhamos a expectativa de vender 4 milhões de reais, e fechamos 2017 com 7 milhões de reais. Este ano, queremos chegar a 15 milhões de reais. E em 2020, em 50 milhões de reais”, diz Marcos Kobayashi, Superintendente Comercial Nacional Vida da Tokio Marine. A seguradora pretende chegar em 2020 com 60 mil segurados.

“Todo esse crescimento é fruto da conscientização da população. Além disso, o medo de ter câncer impulsiona as vendas. Todo mundo conhece alguém que já teve a doença. Falamos muito sobre isso”, completa o executivo. Na Tokio Marine, a indenização em caso de diagnóstico de câncer equivale a 50% da cobertura contratada para o caso de morte, limitada a 200 mil reais para o diagnóstico.

A Caixa Seguros também possui um produto específico para as mulheres, o Vida Mulher, que cobre diagnóstico maligno de câncer de mama, ovário e útero, além da cobertura básica de morte. A indenização é de 50% do valor da cobertura básica de morte, limitada a 50 mil reais, independentemente do grau da doença.

Uma particularidade do seguro da Caixa é que, quando a segurada recebe a indenização, pode ficar dois anos sem pagar o prêmio, mas continua coberta para morte. “Focamos no produto feminino, mas temos produtos para outros cânceres. E, ano que vem, teremos seguro para todos os tipos de câncer”, diz Castelano Santos, gerente de seguros de vida da Caixa Seguros. Segundo ele, as contratações do Vida Mulher cresceram cerca de 20% de 2017 até agora.

Vale a pena contratar um seguro contra câncer?

Especialistas consultados pelo site EXAME são categóricos ao afirmar que já passou da hora de as pessoas pensarem no seguro de vida como um item básico do planejamento financeiro. Se a cobertura também abranger o diagnóstico de câncer e outras doenças graves, melhor ainda, já que a população está cada vez mais velha e a probabilidade de você ter um problema de saúde no futuro é cada vez maior.

Um dos mitos que mais afastam o interesse pelo produto costuma ser o preço. Muitas pessoas não veem problema em gastar 2 mil reais no seguro de um automóvel por ano, mas não gastam 10% desse valor em uma proteção para si próprio e para sua família. “As pessoas estimam que preço de seguro de vida é três a quatro vezes maior do que realmente é”, afirma Snel, da FenaPrevi.

Já quando decidem contratar um seguro, a maior dificuldade das pessoas é com a escolha do tamanho da cobertura. Não existe uma fórmula para fazer essa conta. Comece calculando todos os gastos que você tem na vida e quanto eles custam por mês, para manter todas as pessoas que dependem de você financeiramente. Lembre-se de que, no caso do seguro para câncer, a indenização pelo diagnóstico não é de 100% do valor da cobertura, então isso deve ser levado em consideração na hora da escolha.

Em seguida, estime por quanto tempo sua família precisaria desse dinheiro para se manter sem você, até se reestruturar. Se não tem tanto dinheiro assim para bancar um seguro com uma indenização tão alta, invista em um produto que pague, pelo menos, um ano de despesas. Lembre-se de incluir na conta sua renda investida em aplicações financeiras, se tiver, e suas dívidas que ficarão para a sua família pagar. Se achar muito difícil fazer essa conta sozinho, o corretor de seguros ou um planejador financeiro podem ajudar.

Faça uma revisão a cada cinco anos para entender se a cobertura contratada continua adequada para a sua necessidade. O tamanho da indenização que você precisa pode aumentar ou diminuir com o tempo, conforme o que acontecer na sua vida. Quando os seus filhos se tornarem independentes financeiramente, por exemplo, você poderá pagar um seguro mais barato, com uma indenização menor.

Que cuidados é preciso ter ao contratar um seguro?

É importante que você saiba exatamente que pacote de coberturas está contratando, pois eles podem ser muito diferentes um do outro. Converse com um corretor de seguros, alguém que possa auxiliar você a entender o que precisa. O corretor de seguros apresentará a você produtos de diferentes seguradoras.

Essa pesquisa de mercado é essencial para comparar preços e coberturas. No contrato, observe as exclusões, que são todos aqueles riscos que não serão cobertos pelo seguro que você escolheu. Algumas apólices possuem carência, um período em que não se pode usar o seguro, mesmo estando em dia com o pagamento.

Ao preencher o documento com todas as informações sobre a sua condição de saúde, seja o mais sincero possível, mesmo que corra o risco do seu seguro ficar mais caro. Em caso de má-fé, a seguradora pode recusar o pagamento da indenização.

 

 

Fonte: exame 

Amazon considera lançar site de comparação de seguros no Reino Unido

Embora não tenha ficado claro que tipo de seguro seria vendido, apólices de seguro residencial e de automóveis são populares em sites no Reino Unido

 

 

A Amazon está sondando algumas das principais seguradoras da Europa para ver se contribuiriam com produtos para um site de comparação de preços no Reino Unido, no que seria uma grande incursão do gigante do varejo online dos Estados Unidos nos serviços financeiros da região.

Três executivos do setor disseram à Reuters que conversaram com a Amazon sobre o possível lançamento de um site. Um deles disse que as conversas fazem parte de várias discussões que a Amazon está tendo com as seguradoras. Um segundo disse que não haver planos para um lançamento iminente.

Embora não tenha ficado claro de imediato que tipo de seguro seria vendido em qualquer site da Amazon, as apólices de seguro residencial e de automóveis são populares em sites de comparação de preços existentes no Reino Unido.

“Como a Amazon está aumentando a presença nas residências, seja com a entrega de produtos em casa, monitoramento de segurança, serviços domésticos como instalação Wi-Fi, você pode argumentar que o seguro é o próximo passo lógico para essa empresa”, disse o analista RJ Hottovy da Morningstar.

As fontes do setor se recusaram a ser identificadas, pois as conversas são confidenciais. A Amazon se recusou a comentar.

Um site de comparação de preços da Amazon para produtos de seguros representa um grande desafio potencial para os sites existentes no Reino Unido, considerando a tecnologia de ponta, o alcance e a base de clientes fiéis da empresa norte-americana.

Dois dos mais importantes são o comparethemarket.com, que mostra produtos de seguradoras, incluindo AXA, Hastings e eSure; e o GoCompare, que lista seguros de empresas como Santander e LV.

Sinead Cruise em Londres, Noor Zainab Hussain em Bengaluru, Jeffrey Dastin e Paresh Dave em San Francisco

 

 

Fonte: Exame

15 Dicas sobre Seguro de Viagem: O que você precisa saber na hora de viajar!

 

Sabemos que acidentes acontecem e problemas de saúde são imprevisíveis. Por isso, preparamos um guia com dicas sobre seguro de viagem para ajudar os leitores que estão prontos, e de passagens compradas, para desbravar esse mundão! Nada de passar perrengue durante as férias. É preciso estar pronto para enfrentar todos os desafios da viagem, até mesmo os imprevistos, como aquela dor de barriga que aparece de repente, no lugar onde não tem banheiro…

Feche os olhos e imagine a cena:

Você está andando em direção à Torre Eiffel, naquele cenário dos sonhos, fazendo um belo retrato com a folhagem das árvores servindo de moldura. É primavera, tudo está florido. Você, encantando, se distrai por um segundo e … PÁ! É atingido pela bicicleta de um francês apressado. Todas as baguetes que estavam na cestinha da bike caem lentamente no chão e você percebe que, além das garrafas de vinho estarem estilhaçadas, você também quebrou o braço! O cenário, de todo modo, é desesperador. Mas seria bem pior se você não tivesse um seguro de viagem e precisasse pagar por todo o atendimento médico em euros, não é mesmo?

Parece até meio piegas, mas o fato é que todo viajante precavido preciso estar preparado para os percalços da viagem, entre eles, os problemas de saúde. Se aqui no Brasil nós podemos passar mal com uma coxinha velha, a maionese de anteontem ou um churrasquinho de origem duvidosa, imagine em países que sequer conhecemos! Pedra nos rins, apendicite, diarréia, dor de garganta, febre e tosses insuportáveis são apenas a ponta do fio de tudo o que pode acometer um viajante nos dias de viagem. Sem falar em extravios de bagagem, problemas jurídicos e outros pepinos. E não importa o grau de experiência do turista. Shit happens! E com qualquer um. Pensando no bem estar dos nossos leitores (e nas nossas experiências pessoais) preparamos um guia com informações básicas  e importantes sobre seguro de viagem. Porque estar preparado nunca é demais!

1 – Como funciona o seguro de viagem?

O seguro de viagem funciona como um plano de saúde temporário e também uma garantia de indenização para várias situações e acidentes. Ele será válido pelos dias da contratação e dentro das normas especificadas em cada contrato. Normalmente é feito para destinos internacionais, onde os planos de saúde brasileiros que usamos no dia a dia não tem validade.

2 – Qual a diferença entre seguro de viagem e assistência de viagem?

Os dois serviços são chamados comumente de seguro viagem. Porém é preciso estar atento na hora de pesquisar e de fechar o contrato. Na prática, a principal diferença está em quem pagará pelo serviço no momento que for utilizado. é uma questão de quem desembolsará o pagamento. 

seguro viagem prevê que o viajante pague todas as despesas médicas do próprio bolso e depois solicite o reembolso à seguradora (dentro dos limites de valores estabelecidos em contrato). Para isso, será necessário apresentar comprovantes de despesas médicas, laudos, notas fiscais e tudo mais que possa confirma o atendimento. É burocrático e pode trazer muita dor de cabeça. A vantagem é o viajantes poder escolher qualquer lugar para ser atendido, independente de fazer parte da rede conveniada do seguro. 

assistência viagem funciona de maneira diferente. O atendimento será todo arcado pela seguradora contratada (claro que dentro dos limites previstos no contrato). Diferente do seguro viagem, a assistência viagem prevê que o segurado deve entrar em contato com a empresa contratada antes de receber o atendimento. A seguradora então indicará um local para que o atendimento seja realizado e o segurado não precisará desembolsar nada. Todo o pagamento será arcado pela seguradora. A desvantagem é a obrigatoriedade de ser atendido no local indicado, salvo casos de emergência. 

É importante dizer que muitas seguradoras vendem os dois serviços no mesmo pacote, assim você estará garantido de toda maneira. É fundamental saber essa informação no momento da contratação do serviço para não passar aperto depois.

3 – Por que devo fazer um seguro de viagem?

Acidentes e doenças podem acometer qualquer viajante, independente da experiência. E se o problema for grave, o custo do tratamento no exterior (a depender do país de destino) pode ser bem caro! Nem todos os países (na verdade, a maioria deles) atende gratuitamente estrangeiros na rede de saúde. Será necessário pagar por consultas médicas, remédio e, em casos mais graves, transporte de ambulância e internação. Não vale correr o risco e falir pela economia de não fazer um seguro de viagem antes de embarcar. O seguro vale também para outros tipos de serviços, como extravio de bagagem, remarcação de passagem, assistência jurídica e até repatriação do corpo em caso de morte.

4 – Quanto custa um seguro de viagem?

Acredite! Custará bem menos do que o valor de apenas uma consulta em muitos países do mundo. Ele também será uma fatia mínima do orçamento de uma viagem internacional. Não fazer é uma economia boba e que pode gerar grandes problemas para o viajante. Em cotação realizada hoje como teste, para um passageiro de até 70 anos e em viagem de 11 dias para os EUA, o valor total do seguro básico foi de R$ 282 e para a França o valor foi de R$ 254. Este preço é apenas uma cotação e valores maiores ou menores podem ser encontrados, a depender de descontos, convênios, nível do seguro e a operadora escolhida.

5 – Como contratar um seguro de viagem?

Os seguros de viagem podem ser contratados em empresas especializadas em seguro, no próprio banco do viajante, diretamente com a companhia aérea escolhida para a viagem, no site onde a compra da passagem foi realizada, em agências de turismo ou nas operadoras de cartão de crédito. Quase todos os serviços podem ser contratados diretamente no site das empresas, sem burocracia e com muita agilidade.

O seguro de viagem não é destinado apenas a viagens internacionais. Você poderá contratar o serviço também para viagens dentro do Brasil. Porém, como muitos brasileiros têm plano de saúde, esse serviço não é tão comumente contratado.

6 – Qual seguro de viagem devo contratar?

Os seguros de viagem são feitos de acordo com os países de destino e o tipo de atividade a ser realizada na viagem, além da complexidade do plano, que pode ir do básico ao super completo. No momento da contratação você deverá informar detalhes para a seguradora, assim terá certeza de estar bem coberto e dentro das suas expectativas.

Os seguros não seguem as mesmas regras para todos os países de destino. Alguns, como os que fazem parte da União Europeia, exigem seguros de viagem especial (no caso desses países é o seguro que segue as regras do Tratado de Schengen). A seguradora poderá informar se há alguma especificidade para o seu caso. Se for usar o seguro do cartão de crédito, solicite informações específicas sobre o seu país de destino e exija que o cartão envie detalhes do contrato.

Outro caso que pode alterar a contratação do seguro são os esportes radicais ou de aventura. É raro que a cobertura comum do seguro seja válida para acidentes com esportes como esqui, snowboard, escalada, mergulho e outros. Informe-se detalhadamente sobre essas atividades com  a seguradora e evite problemas na hora do atendimento. Adultos acima de 70 anos e mulheres grávidas também costumam ter preços diferenciados para o seguro. Por isso, informe os dados dos passageiros corretamente. Não se esqueça de verificar se o seguro cobre doenças pré-existentes. Essa cobertura não é comum a todos os seguros.

Os seguros serão tão completos quanto o pacote contratado. Você poderá optar pelo básico ou adicionar mais serviços e aumentar as franquias de atendimento e indenização. O limite é o seu bolso. Há ainda seguros especiais, feitos para proteger equipamentos eletrônicos, como celulares, computadores e máquinas fotográficas. Porém esse tipo de seguro não faz parte do pacote básico oferecido pelas seguradoras e devem ser contratado à parte.

7 – Como escolher a minha seguradora de viagem?

Evite contratar seguros desconhecidos e com difícil atendimento para o usuário. Dê preferência para seguradoras grandes e conhecidas, assim você terá mais certeza de ter um atendimento eficiente no momento que precisar. O Melhores Destinos realizou uma pesquisa exclusiva com os leitores, na qual foram avaliados os melhores seguros de viagem tanto no caso de empresas seguradoras quanto de cartões de credito. Veja a nossa pesquisa sobre seguros de viagem e a opinião e relatos dos nossos leitores a respeito desses serviços.

8 – Como saber se o meu cartão de crédito oferece o seguro viagem?

É muito importante ressaltar que vários cartões de crédito, especialmente os que têm status platinum ou superior, oferecem o seguro de viagem gratuitamente para os clientes. Há grandes diferenças entre os cartões no que diz respeito à validade do seguro. Muitos exigem que a compra da passagem (ao menos a taxa de embarque) seja efetuada com o próprio cartão. Em outros casos (mais raros), o seguro é automático, independente da compra da passagem. Há seguros de cartão de crédito que oferecem a cobertura mesmo dentro do Brasil, a partir de uma certa distância da residência do segurado.

Caso deseje utilizar o seguro do cartão de crédito, informe-se anteriormente sobre todos os direitos do segurado, qual o valor da cobertura, o tipo de seguro (se é seguro ou assistência) e os números de contato para atendimento. É importante olhar atentamente as cláusulas do contrato para não ter surpresas na viagem. Várias operadoras de cartão oferecem o contrato no site da empresa. Se não encontrar no site da sua operadora, entre em contato por telefone e solicite os detalhes por email.

Vale lembrar que os cartões de crédito muitas vezes oferecem outros tipos de serviços, como concierge, descontos em hospedagens e restaurantes, upgrades, acesso a salas vips de aeroportos e até seguro para veículos alugados. Quanto mais você conhecer o benefícios do seu cartão, melhor!

9 – Por quanto tempo devo contratar o seguro viagem e quando a contratação deve ser feita?

O viajante deve contratar o seguro com, no mínimo, o mesmo tempo de duração da viagem. Como atrasos de companhias aéreas e imprevistos podem acontecer, sugerimos que o contrato seja feito por dois dias a mais, ou seja, dois dias após a data programada para o retorno. Assim você estará garantido!

A contratação pode ser feita até mesmo de véspera, especialmente no caso de contratos realizados pelo site das empresas. Quase todos os contratos tem preços originais em moeda estrangeira, por isso, fique atento à cotação do dólar e do euro na hora de fechar o contrato.

10 – O que o seguro de viagem cobre?

Os seguros de viagem cobrem, principalmente, atendimentos médicos de urgência e emergência. Entretanto eles oferecem outras garantias para os usuários, como indenização no caso de extravio de bagagem, repatriação do corpo em caso de morte e até funeral. Os seguros serão tão completos quanto os pacotes assinados. Sim! Você poderá fazer um seguro básico ou um super completo. Veja as principais coberturas dos seguros de viagem:

  • – Atendimento médico e odontológico 24h;
  • – Seguro no caso de interrupção ou cancelamento da viagem, em caso de emergência médica;
  • – Visita ao segurado hospitalizado;
  • – Acompanhante em caso de hospitalização prolongada;
  • – Despesas farmacêuticas;
  • – Hospedagem após alta hospitalar;
  • – Remarcação de passagem para regresso;
  • – Repatriação médica e funerária, que garante o retorno do viajante ao Brasil tanto em caso de doença e acidente quanto em caso de falecimento;
  • – Assistência funeral;
  • – Indenização no caso de morte;
  • – Indenização no caso de invalidez permanente ou total;
  • – Localização de bagagem extraviada;
  • – Indenização no caso de extravio de bagagem;
  • – Despesas jurídicas;
  • – Pagamento antecipado de fiança.

11 – O que devo levar para a viagem como comprovante de que tenho um seguro?

É muito importante ter em mãos (ou em meio eletrônico) o contrato do seguro escolhido, mesmo que seja o do cartão de crédito. Além de haver a possibilidade de ser exigido na imigração do país de destino, ele será útil em caso de emergência para entrar em contato com a empresa do seguro. Você deve ter o número do contrato e todos os telefones de atendimento possíveis para casos de emergência. Deixe todos esses contatos também com um responsável no Brasil e com os companheiros de viagem.

12 – Como contatar o seguro de viagem em caso de emergência e o que devo fazer?

Ao embarcar para a viagem é fundamente ter, em local acessível, os dados de contato da seguradora contratada e número do contrato. Preferencialmente, deixe esses dados também com alguém no Brasil. Caso você mesmo possa solicitar o atendimento, ligue na operadora de seguro, explique a sua situação e aguarde instruções. O meio mais comum para entrar em contato com a seguradora é o telefone.

Se estiver segurado pelo cartão de crédito, ligue antes de viajar para a operadora do cartão e solicite os números de contato direto para o seguro de viagem. Leve todos os números anotados para a viagem.

13 – Como será o atendimento do seguro viagem?

No caso da assistência viagem, a seguradora provavelmente enviará um médico até você ou indicará um hospital ou serviço conveniado onde possa ser realizado o atendimento. Esses são os procedimentos padrões e mais comuns para os contratos chamados assistências de viagem. No caso do seguro de viagem, você poderá escolher o local para atendimento.

Caso seja um procedimento de emergência e você não possa entrar em contato com a seguradora, faça contato logo que esteja em condições ou forneça os dados do seguro no local onde estiver sendo atendido. Quanto antes, melhor! Muitas seguradoras exigem um limite máximo de horas para que ela seja comunicada sobre o atendimento.

Os planos de seguro de viagem funcionam em sistema de reembolso, ou seja, você será obrigado a pagar a conta do atendimento e depois o seguro irá fazer o ressarcimento dos valores. Há ainda as assistências de viagem, que não exigem nenhum tipo de pagamento e tratam sobre valores diretamente com os hospitais e médicos, não havendo custos para o segurado. Em alguns casos, há a exigência do pagamento de uma valor fixo para o seguro a cada vez que ele for acionado.

Caso seja necessária a permanência no local da viagem para atendimento médico além da data final estipulada na contratação do seguro (como um caso de internação), o prazo de validade do seguro será automaticamente estendido. O valor da cobertura, no entanto, irá respeitar o valor máximo contratado inicialmente. Leia atentamente as cláusulas do seu contrato para estar ciente do tipo de serviço oferecido pelo seu seguro.

14 – Serei atendido em português?

O contato telefônico com a seguradora, caso seja uma empresa brasileira, muito provavelmente será em português. O problema será no momento da visita médica ou de ir ao hospital. Nos dois casos a chance de ser um médico que fale português será bem pequena.

15 – Tive problemas com o seguro de viagem, o que devo fazer?

A Agência reguladora do setor de seguros é a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e o órgão responsável por fixar as diretrizes e normas é o Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP. Lembrando que os dois se referem apenas aos seguros vendidos no Brasil. Para seguros contratados no exterior outras agências serão responsáveis.

O melhor caminho para resolver problemas com o seguro é o próprio seguro, especialmente se você está precisando dele com urgência. Tenha todos os documentos em mãos e deixe também cópias no Brasil, assim alguém poderá te auxiliar a resolver questões jurídicas, caso seja necessário. Sites como Reclame Aqui são excelentes ferramentas para auxílio. No caso de reembolso não efetuado pela seguradora, guarde todos os comprovantes de pagamento, tanto de hospital e médico quanto de medicamentos. Eles serão muito importantes caso seja necessário acionar a justiça brasileira para receber os valores devidos pela seguradora.

 

 

Fonte: melhores destinos por Monique Renne

A importância do seguro empresarial para sua empresa

Toda empresa precisa de segurança. Esta afirmativa é verdadeira e não há quem a conteste. Mas para ter segurança, é preciso que o empresário tome algumas medidas importantes para que tudo esteja bem protegido. Uma delas, é a contratação de um seguro empresarial para a empresa. Abaixo falaremos um pouco sobre este assunto.

 

 

O que é o seguro empresarial?

O seguro empresarial é uma modalidade de seguro que visa a proteção da empresa contra diversos tipos de riscos. Estes riscos podem ter diversas origens, mas sempre o mesmo fim: o prejuízo para o empresário. Tal prejuízo pode ser causado por roubo, incêndio, fenômeno da natureza etc. Em um único seguro, o empresário pode proteger sua empresa de diversos tipos de riscos. Por isso, é importante ter sempre um seguro empresarial.

Ele serve para proteger o patrimônio da empresa, que envolve geralmente os móveis, equipamentos, utensílios, máquinas, veículos etc. Sejam eles de uma empresa comercial, prestadora de serviços ou industrial. O que pode variar é o porte da empresa, mas mesmo assim ela pode ser atendida pelo seguro empresarial.

O empresário pode escolher vários tipos de seguro e montar uma apólice personalizada, que atenda à suas necessidades e proteja sua empresa de riscos imprevisíveis. Assim, o empresário fica tranquilo para pensar estratégias de negócio, mercado etc.

Importância do seguro empresarial

O seguro empresarial é fundamental para manter o seu negócio a salvo. Em um mercado tão competitivo como o de hoje, em que as empresas gastam muitos milhões em investimento, não seria nada interessante para ela perder parte dos seus ativos em um incêndio, não é mesmo? Por isso, ter um seguro se torna tão importante.

Ter um seguro empresarial é garantir um futuro mais seguro para sua empresa. E a dica que deixamos é para que você não espere acontecer o pior para contratar um seguro empresarial, afinal, como diz o ditado popular: “o seguro morreu de velho”.

 

 

Fonte: sobre administração

Câmara aprova livre escolha de oficinas para reparos por seguradora

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou o Projeto de Lei 5097/16, que garante aos contratantes de seguro de veículos o direito de livre escolha das oficinas mecânicas e reparadoras, sempre que for necessário acionar o seguro para cobertura de danos ao veículo segurado ou de terceiros. A proposta acaba com a lista de oficinas credenciadas pelas seguradoras.

 

Vinícius Loures/Câmara dos Deputados
O relator, deputado Moses Rodrigues, recomendou a aprovação do projeto e das alterações feitas pelas comissões que o analisaram anteriormente

Atualmente, a livre escolha de oficinas já é um direito de todo contratante de seguro reconhecido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia supervisora do segmento. Mas além de fazer constar em lei o direito, a proposta também obriga as seguradoras a oferecerem a livre escolha no momento do aviso do sinistro.

O autor do projeto, deputado Cabo Sabino (PR-CE), que é corretor de seguros, defende que a medida vai acabar com a lista de oficinas credenciadas pelas seguradoras e permitir que o conserto seja feito até mesmo nas oficinas das concessionárias, em geral mais caras. Para ele, essa lista deveria ser apenas uma facilidade para o consumidor e não um fator de limitação de opções.

O texto recebeu parecer pela aprovação do relator na CCJ, deputado Moses Rodrigues (PMDB-CE), que considerou a proposta adequada do ponto de vista jurídico. Como foi aprovado de forma conclusiva por todas as comissões, o projeto deve seguir para revisão do Senado.

Alterações aprovadas
A proposta foi aprovada com emenda da Comissão de Finanças e Tributação, para constar do texto que as centrais de atendimento devem assegurar o direito de livre escolha da oficina reparadora e não apenas informar sobre esse direito.

Também foi aprovada emenda da Comissão de Defesa do Consumidor que estabelece que os veículos de terceiros só possam ser levados para reparo nas concessionárias se ainda estiverem na garantia.

Segundo o projeto, a livre escolha tem de ser respeitada ainda que o segurado e a terceira pessoa envolvida no sinistro escolham oficinas diferentes. Neste caso, a seguradora precisa cobrir os serviços nos estabelecimentos diferentes.

A livre escolha garante serviços de mecânica, lanternagem, pintura, de recuperação e limpeza de interior ou outras similares. É exigido que a oficina seja legalmente constituída com esta finalidade e apresente um orçamento compatível com os preços médios praticados pelas empresas do setor.

 

Fonte: câmara dos deputados

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DO SEGURO DE VIDA E ACIDENTES PESSOAIS

 

O que é um seguro?

Um seguro é um contrato entre duas partes, em que uma delas (seguradora) fica obrigada a indenizar a outra (segurada) caso ocorra algum evento imprevisto danoso (sinistro) mediante o pagamento de uma importância em dinheiro (prêmio).

Estamos expostos a diversos tipos de riscos todos os dias de nossa vida. A ideia do seguro é justamente gerenciar riscos de modo a evitá-los ou diminuir os prejuízos de seus danos. Quem contrata um seguro, na verdade, transfere esses riscos para a seguradora e paga um valor para ter a segurança e a tranquilidade de ser indenizado em um momento de infortúnio.

Para evitar surpresas, geralmente fazemos reservas de nosso orçamento, que destinamos para gastos extraordinários. Mas, dependendo do imprevisto, essas reservas de emergência podem não ser suficientes. Imagine, por exemplo, que você sofreu um acidente e ficou incapacitado para trabalhar por um longo período de tempo. Uma hora suas economias vão acabar e não cobrirão mais seus gastos. Para esses tipos de imprevistos, transferir os riscos para a seguradora é a melhor forma de se proteger e evitar dores de cabeça no futuro.

Por que é importante contratar seguro de vida e acidentes pessoais?

Muitas pessoas valorizam seus bens materiais e contratam seguros para carros e outros bens e deixam de proteger bens muito maiores, que são suas vidas e as vidas de sua família. Sendo assim, saiba quais são os principais motivos pelos quais você deve fazer um seguro de vida e acidentes pessoais:

Planejamento financeiro

A proteção do seguro permite que, caso uma eventualidade ocorra com você ou com sua família, seus dependentes não precisem desfazer de patrimônio, prejudicar suas necessidades do dia a dia ou desistir de sonhos e planejamentos futuros. Sua família poderá manter o mesmo padrão de vida de antes e não terá que se preocupar com problemas financeiros.

Segurança e tranquilidade

É muito melhor deitar a cabeça no travesseiro e pensar que você e sua família estão amparados financeiramente do que imaginar que, de uma hora para outra, podem perder tudo o que conquistaram. De nada adianta investir seu capital e construir patrimônio, se não houver o mínimo de segurança para esses investimentos. O seguro traz tranquilidade para situações difíceis, nas quais, muito provavelmente, dinheiro será a última coisa em que você vai querer pensar.

Custo-benefício

Como a procura por seguros de vida e acidentes pessoais é muito baixa, as seguradoras costumam oferecer ótimas coberturas por valores acessíveis. O valor da apólice depende de diversos fatores, como idade do segurado, tipos de riscos e coberturas. Entretanto, se você pensar nos benefícios do seguro, vai concluir que vale muito a pena dispender uma pequena quantia mensal que, normalmente, é gasta com futilidades para ter tranquilidade no futuro.

Quais são as diferenças entre seguro de vida e acidentes pessoais?

Duas são as principais diferenças entre esses tipos de seguro. Vejamos quais são elas:

Cobertura

O seguro de acidentes pessoais tem como objetivo primordial prover o sustento do segurado e de sua família caso ele venha a sofrer um acidente e fique inválido de forma permanente  (total ou parcial) e não possa mais trabalhar. Além disso, se, em decorrência desse acidente, o segurado vier a falecer, sua família também estará resguardada. Em se tratando de falecimento, a família só será indenizada se a morte for por acidente.

É importante destacar que não é qualquer tipo de acidente que o seguro cobre. Na hora de contratar, o segurado deve ficar atento a essas cláusulas.

Já o seguro de vida tem uma cobertura muito maior: protege o segurado e seus beneficiários em caso de mortes por acidentes e mortes naturais.

Valor

Por ter uma cobertura muito mais ampla, os seguros de vida são mais caros e levam em consideração a idade do segurado para o cálculo de suas parcelas. Quanto mais avançada for a idade, mais caro será o seguro de vida. Por outro lado, jovens pagam parcelas mais em conta.

Já o seguro de acidentes pessoais não considera a idade do segurado e, geralmente, são mais baratos, já que a sua proteção é menor.

Tanto o seguro de vida como o de acidentes pessoais têm a vantagem de, na situação do sinistro, fazerem o pagamento diretamente ao segurado e a seus beneficiários. O valor da indenização é completamente isento de taxas e impostos, além de não entrar no inventário e não responder por eventuais dívidas.

Apesar das vantagens do seguro de vida e de acidentes pessoais, é preciso precaução na hora de contratá-los. O segurado deve fazer uma análise minuciosa de suas necessidades: pensar em sua carreira, nos rendimentos de sua esposa, na educação dos filhos. Todos os riscos devem ser considerados e o seguro deve estar dentro do planejamento financeiro da família. O contrato deve ser feito não apenas levando em conta seus valores, mas as assistências previstas, o valor do capital segurado, o custo mensal, quais tipos de invalidez estão cobertas etc.

 

 

Fonte: andrebona

Descubra por que o Seguro para Celular é Essencial

Veja a importância de contratar uma proteção adicional para o seu smartphone, evitando assim dores de cabeça em caso de perda, furto ou roubo

 

 

Você sairia com R$ 3 mil nas mãos para andar em meio a um lugar público? Provavelmente a sua resposta para essa pergunta é “não”, mas ainda assim, dia após dia, vemos pessoas na rua com smartphones na mão que muito provavelmente devem ter custado um valor próximo a isso. O fato é que somos mais descuidados com nosso celular do que com dinheiro, mas se você parar para pensar não deveria ser assim.

Dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) indicam que de cada dez roubos registrados no estado de São Paulo, seis têm alguma relação com celular. Para piorar o cenário, nos últimos dois anos o número de roubos registrados só cresceu. Tanto capitais quanto cidades do interior estão na lista, e todo cuidado é pouco para que o seu celular não vá parar nas mãos de um bandido.

Contratar um seguro para celular é essencial para prevenir o risco quando estiver na rua

Como você pôde perceber pelos números acima, usar o seu smartphone na rua é um risco muito grande. Porém, para quem está o dia inteiro fora do escritório, não há muito o que fazer a não ser tomar mais cuidado e lembrar sempre de olhar para os lados antes de tirar o celular do bolso para checar informações.

Se você se enquadra nesse perfil, você é uma das pessoas que mais precisa de um seguro para celular. Assim, caso alguma coisa aconteça de errado, você poderá acionar a sua apólice de seguro para solicitar que a empresa reembolse o valor integral do seu aparelho – ou ainda lhe conceda um celular equivalente para continuar trabalhando.

Estamos falando de modelos muito caros

Sim, para ter um celular dos bons hoje em dia é preciso desembolsar pelo menos R$ 1,5 mil. Além disso, muito modelos ultrapassam a marca dos R$ 3 mil – valor equivalente a quatro salários mínimos. Ou seja, estamos falando de produtos caros e, mesmo que o dinheiro não seja um problema para você, tirar R$ 3 mil do bolso a troco de nada certamente não é uma boa ideia.

Quanto mais caro for o seu smartphone, mais importante é que você faça um seguro dele. Além do fator preço, esses modelos mais caros são também os mais visados pelos assaltantes, de forma que só o fato de você se expor por aí com um iPhone 7 ou um Galaxy S7 já coloca você como uma vítima em potencial. Portanto, não facilite.

Eletrônicos e líquidos não combinam

Ainda que você tome todos os cuidados e esteja em um ambiente seguro contra furtos e roubos, existe um outro inimigo dos eletrônicos que pode estar à sua espreita pronto para pregar uma peça quando menos você esperar. Estamos falando dos líquidos em geral, que podem por um acaso do destino ir parar direto no seu celular.

Hoje em dia, alguns aparelhos contam com proteção que os tornam resistentes à água ou à poeira, mas mesmo eles podem não resistir caso caiam no fundo de uma piscina, por exemplo, e não sejam salvos a tempo. Por isso, consulte a sua seguradora e veja se a sua apólice inclui danos como esses. Caso não inclua, talvez seja interessante incluir isso no seu pacote. É mais uma forma de você ficar tranquilo caso algum acidente ocorra.

Seguradoras dão bons conselhos

Não é apenas a parte física do seu smartphone que merece atenção especial. Se ele for roubado não é o melhor dos mundos, mas o seu seguro para celular vai se encarregar de arranjar um aparelho novo para você e tudo vai ficar bem. Mas e o que fazer com relação aos seus dados pessoais? Você pode não ter se tocado, mas boa parte da sua vida está ali naquele pequeno dispositivo de bolso.

A maioria das seguradoras vai orientar você a usar softwares de proteção para os seus dados. Senhas em aplicativos e pastas de fotos, por exemplo, são recursos essenciais para que, caso seu aparelho caia em mãos erradas, as pessoas mal-intencionadas não tenham acesso aos seus dados. Somente o fato de você procurar um seguro para celular já mostra que você é mais cuidadoso por natureza, portanto adote também esse hábito.

Um seguro é um investimento

Seguro é uma coisa que, quando você compra, torce para não utilizar. Na verdade, o que muitas pessoas não associam é o fato de que quando você adquire uma apólice de seguro está, na verdade, comprando segurança e tranquilidade. Obviamente, isso não vai impedir que alguma coisa de errado aconteça com o seu celular, mas caso aconteça você vai ter todo respaldo necessário para resolver o problema da melhor maneira possível.

Dessa forma, pense em quanto você vai economizar em comparação a se fosse preciso comprar novamente um aparelho igual ao seu. Certamente, o valor que você vai investir nas parcelas da sua apólice corresponde a menos da metade de quanto você gastaria para comprar um aparelho top de linha novamente – e ainda sem a garantia de que algo de errado poderia acontecer de novo.

Como você pôde perceber, as vantagens de se adquirir um seguro para celular são muitas mediante a quantidade de riscos a que o seu aparelho está exposto no dia a dia. Portanto, se você está com um celular novo – ou caro – no bolso, não pense duas vezes e solicite hoje mesmo uma cotação. Você verá que, fazendo as contas, esse é um investimento que vale muito a pena.

 

 

Fonte: blog bem mais seguro

Revisão antes da viagem

Os itens que precisam ser checados antes de pegar a estrada

 

 

Pneus

Não se esqueça de incluir o estepe na inspeção. No caso de haver uma ou mais bolhas, substitua imediatamente a unidade: é um indicativo de dano estrutural irreversível na carcaça, havendo sérios riscos de explosão, principalmente na estrada – onde o pneu é exposto a uma temperatura maior, elevando sua pressão interna.

Desgaste irregular na banda de rodagem é um indicativo de desalinhamento da suspensão, ou de uso de pressão inadequada no pneu por longos períodos. De acordo com a Resolução 558/80 do Código Nacional de Trânsito, os sulcos devem ter no mínimo 1,6mm de profundidade. É pouco se comparado a um pneu novo, com 8mm em média. Eles são vitais para a correta drenagem na banda de rodagem no caso de chuva, prevenindo a temida aquaplanagem.

Cheque a pressão de todos os pneus, e atente à quantidade de passageiros e bagagem que o carro irá carregar, pois quase todos os modelos exigem pressões diferentes para esta condição.

Rodas

Em rodas de ferro, procure amassados. Se a pressão de um pneu estiver mais baixa que os demais, é provável que a roda esteja amassada, permitindo a fuga de ar. O reparo é simples e pode ser feito por um bom borracheiro. Em rodas de liga, atente a quebras e trincas. Dependendo do caso, sua substituição pode ser necessária.

Triângulo, macaco e chave de roda

Não confira apenas se os itens estão no carro. Faça uma checagem de funcionamento: um triângulo com a haste de apoio quebrada não serve pra nada, por exemplo.

Alinhamento da suspensão e balanceamento das rodas

Muitas vezes são deixados de lado. O pior é que seus sintomas costumam aparecer somente em velocidades mais altas: vibrações ao volante, no caso de uma roda desbalanceada; ou direção desalinhada (o carro puxa para um dos lados), no caso de alinhamento fora das especificações de fábrica – que pode ocorrer quando o carro acerta um buraco ou a calçada.

Barulhos na suspensão

Rangidos, batidas secas ou ruídos que se assemelham a algo frouxo devem ser averiguados na autorizada. As condições de nosso pavimento podem levar a um desgaste de partes da suspensão antes do prazo previsto na revisão.

Fluidos

Na estrada, o motor é submetido a um esforço maior que no ciclo urbano. Por isso, é importante checar o nível, a validade de todos os fluidos e seus respectivos filtros, bem como a presença de vazamentos: líquido de arrefecimento, óleo do motor e transmissão, fluido de freio, direção hidráulica e embreagem, e nível do combustível do reservatório de partida a frio (carros flex). Se o prazo de troca de filtros e fluidos estiver próximo, não há mal em adiantá-lo.

Sistema elétrico

Confira se as lanternas, faróis e piscas estão funcionando corretamente. Substituir uma lâmpada queimada é algo rápido, e pode prevenir um acidente.

Sistema de limpeza dos vidros

Além do funcionamento dos limpadores e desembaçadores, confira o nível do reservatório de limpeza e o estado das palhetas. Se estiverem ressecadas, não farão o escoamento adequado da água. No dia da viagem, limpe bem os vidros: a sujeira reflete luz e dificulta a visão. Em carros sem ar-condicionado, não é má idéia levar um pano de algodão e um spray anti-embaçante. Na chuva farão grande diferença.

Outros itens

No caso de você não ter seguido as revisões por um motivo ou outro, confira também o estado destas peças, seja na concessionária ou em uma oficina especializada. São itens que podem estar funcionando aparentemente bem, mas que poderão apresentar falhas ao serem submetidos ao esforço maior do uso rodoviário: ??Sistema de ignição e injeção, molas e amortecedores, rolamentos de roda, pastilhas de freio, coifas e juntas homocinéticas e a correia dentada do motor, bem como seus respectivos rolamentos.

 

 

Fonte: quatro rodas abril