5 razões para fazer um seguro residencial agora mesmo

 

 Confira cinco razões para fazer um bom seguro residencial:

  1. É relativamente barato (ótimo custo/benefício)

Existem diversas opções de seguro disponíveis no mercado, sendo que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem opções baratas e que oferecem excelentes coberturas.

Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, com aproximadamente R$ 300,00 por ano é possível contratar um bom serviço de proteção básica para sua casa (incêndio, danos elétricos, explosões, por exemplo).

Um reparo pontual pode ser muito mais caro do que o valor do prêmio do seguro, além do que existem muitos benefícios nos planos oferecidos atualmente, que vão desde descontos em outros serviços até mesmo ajuda profissional com itens fora da cobertura original.

De acordo com a Proteste, o valor médio a ser pago não ultrapassa 0,3% do valor total a ser pago no caso da necessidade de reconstrução do imóvel. A dica de ouro é sempre fazer uma pesquisa entre as seguradoras antes de contratar o seguro.

  1. Apartamentos têm seguro mais barato

Ainda sobre a questão de custo/benefício, os seguros feitos para apartamentos costumam ser mais baratos. Isso é uma vantagem interessante, afinal muitos brasileiros têm optado por esta alternativa devido à sensação de segurança.

Você pode pensar que em um apartamento os riscos de problemas são menores, mas isso não é verdade. Um seguro também faz diferença neste caso. Um dos motivos de o seguro para apartamento ser mais barato é o fato de a lei obrigar os condomínios a terem o seguro do prédio.

Dessa forma, os moradores de apartamentos acabam contratando apenas aqueles referentes aos danos associados ao que existe dentro do apartamento, como móveis e eletrodomésticos, ou possíveis reformas.

  1. Variedade de coberturas

Em um seguro residencial, a pessoa poderá optar por incluir na sua franquia diversos serviços. Dois bons exemplos disso são os trabalhos feitos por eletricistas e chaveiro. Esses são produtos negociados à parte dos convencionais, como incêndio, raio e explosões, mas que mudam muito pouco o valor do prêmio.

Uma informação importante e que precisa ser mencionada é o fato de que alguns bens não fazem parte da cobertura, como no caso de joias e obras de arte. Ainda assim, a maior parte dos itens pode fazer parte da cobertura, o que confere uma possibilidade de customização interessante para os diferentes tipos de lares e famílias.

Como exemplos de cobertura adicional estão danos elétricos, desmoronamento, impactos de veículos, inclusive aeronaves, roubos e furtos, danos causados por vendaval, vento forte e chuva de granizo, quebra de vidros e responsabilidade civil familiar.

Basta se lembrar dos casos recentes ocorridos em São Paulo e Campinas para entender a importância de ter e manter um seguro residencial.

  1. Tranquilidade e continuidade dos projetos de vida

O seguro é sempre calculado e trabalhado de acordo com as características de cada cliente, ou seja, tipo de residência, seus bens, custo de reconstrução da casa, coberturas desejadas, perfil e por aí vai.

Ah, por falar em bens, é fundamental ter as Notas Fiscais de tudo para detalhar em um eventual Boletim de Ocorrências e comprovar a compra perante a seguradora.

Como curiosidade, danos elétricos (38%), roubo (27%) e vendaval (13%) são os principais casos de acionamento de seguro residencial no Brasil.  Assim, o mais importante é definir/escolher as coberturas necessárias e trabalhar com o corretor de forma a avaliar tudo que se deseja proteger.

Com a ocorrência de um sinistro, a continuidade e a tranquilidade serão mantidas e o lar será afetado de forma apenas temporária – a empresa tratará de ressarcir o cliente da forma assegurada em contrato.

  1. Proteção contra coisas simples (mas que custam caro)

Todo mundo tem uma história de um eletroeletrônico ou item de casa que “estragou” ou “queimou” depois de uma tempestade ou forte chuva com trovões e relâmpagos.

Dependendo do produto em questão, a brincadeira pode ficar cara na hora do reparo. O seguro residencial com as coberturas mais simples pode ser muito eficiente neste sentido, protegendo seus bens. Só isso já faz toda a discussão fazer sentido.

Dica bônus: se o que você procura é um serviço de qualidade e ao mesmo tempo que caiba no seu bolso, a opção com franquia pode ser uma boa escolha. Na prática, isso fará você ter a opção de cuidar do reparo por conta própria ou escolher usar o seguro, analisando financeiramente as opções (como funciona com o carro).

 

 

Fonte: dinheirama

Entenda a importância de contratar um seguro ao comprar um carro

 

A compra de um automóvel é um momento especial. Simboliza uma conquista financeira e independência para ir e vir. Mas, para não correr o risco dessa boa sensação desaparecer em um instante, é muito importante contratar um seguro tão logo a aquisição do veículo for concretizada.

No momento em que ele deixa a concessionária, o carro é exposto a inúmeros riscos, como roubos, acidentes e falhas mecânicas. Além de tomar cuidados para se proteger de tudo isso, o proprietário pode contratar um seguro para não ficar no prejuízo no caso de uma eventualidade.

Neste artigo, vamos explicar melhor porque vale a pena contratar um seguro para um automóvel o mais cedo possível. Confira!

Porque contratar um seguro auto?

O carro é um bem material diferente de boa parte dos outros. É um investimento caro e significativo para o orçamento de quase todo mundo. Pouca gente adquire um veículo com folga no orçamento para comprar outro nos próximos meses.

Só que, embora caro, o carro definitivamente não é algo que vai ficar guardado em casa. Ele estará nas ruas todos os dias, exposto a acidentes de trânsito e roubos. Mesmo uma pessoa cautelosa pode dar o azar de ser atingido pelo veículo de outra pessoa.

É dever do motorista evitar acidentes, principalmente porque além do dano financeiro, batidas podem colocar a vida e saúde dos envolvidos em risco.

Só que existem eventos que não podem ser evitados ou simplesmente acontecem por outras razões. E o seguro auto existe para que o proprietário não precise assumir o prejuízo financeiro quando isso ocorrer.

Utilizando um seguro auto

O objetivo de quem vai contratar um seguro auto é não precisar acioná-lo jamais. O ideal, tanto para quem contrata quanto para as seguradoras é que as coberturas nunca precisem ser utilizadas, afinal, ninguém quer se envolver em um evento tão indesejado como uma batida ou um roubo de um carro.

Mas, se isso acontecer, o seguro vai garantir que não exista perda financeira para o segurado. Na maior parte das vezes, quem perde o carro nessas ocasiões não tem condições imediatas para repô-lo. Se estiver segurado, você receberá um veículo novo ou um valor em dinheiro que permita a aquisição de algo equivalente.

Quando contratar um seguro automotivo?

Não espere muito para contratar o seguro automotivo. Na verdade, o ideal é que você já pesquise com antecedência sobre as seguradoras para não perder tempo depois.

A partir do momento que você fechar a compra, já pode fazer a contratação do seguro. No caso de veículos seminovos, por exemplo, você tem toda a liberdade para escolher a seguradora da sua preferência e contratar o serviço mesmo com o carro ainda na loja. Contratar um seguro rapidamente minimiza os riscos de acontecer algum imprevisto antes da cobertura estar em vigor.

Mais benefícios do seguro auto

Quando a batida não danifica o carro ao ponto de perda total, o seguro também cobre o valor do conserto, bastando ao segurado pagar a chamada franquia, que é uma taxa que normalmente é inferior à boa parte dos orçamentos de reparo de automóvel.

E além dessas vantagens mínimas oferecidas por qualquer seguro, existem alguns deles que oferecem mais benefícios para quem contrata, como colocar um carro à disposição do segurado enquanto o seu está na oficina, por exemplo.

Em alguns casos, o seguro também oferece assistências adicionais, como reboque 24h no caso de panes mecânicas, troca de pneus e até descontos em manutenções.

Para a seguradora isso é uma boa estratégia, pois um carro bem cuidado sempre significa um risco menor. E para os segurados, essas vantagens extras ajudam a economizar com a manutenção.

 

 

Fonte: seminovos locamerica

 

Acidentes no trânsito estão entre as maiores causas de indenização em seguros de vida

Todos os anos, a campanha “Maio Amarelo” destaca a importância de fomentar um trânsito mais seguro. Ainda assim, os acidentes provocados pelos veículos continuam sendo uma das principais causas de mortes e de invalidez no Brasil, especialmente entre os homens. Dados da seguradora Prudential do Brasil, por exemplo, mostram que os acidentes de carro, envolvendo segurados de ambos os sexos, representam a segunda maior causa de pagamento de benefício, perdendo apenas para o câncer.

Já os números da Organização Mundial de Saúde (OMS) reforçam a importância de se pensar com mais atenção ao assunto: todos os anos são contabilizadas mais de 1,25 milhão de mortes causadas acidentes de trânsito. Entre os sobreviventes, de 20 a 50 milhões enfrentam ferimentos não fatais, mas muitos deles convivem com algum grau de invalidez.

As consequências de um acidente no trânsito transbordam a questão da saúde. Os impactos também podem ser significativos na vida financeira, tanto do acidentado quanto da família. “Um acidente desses pode representar, por exemplo, o comprometimento da fonte de renda do indivíduo ou da família”, alerta Beatriz Catizane, analista patrimonial do escritório de investimentos Vanguarda Capital.

Esse é um risco ao qual todos estão expostos, sendo necessário, portanto, contemplar estratégias para seu gerenciamento no planejamento financeiro. O seguro de vida apresenta ótima relação entre custo e benefício nesse papel, podendo ser estruturado para indenizar os herdeiros no caso da morte do segurado, ou para indenizar o próprio segurado em caso de invalidez ou doenças graves, o que reforça sua importância para solteiros e para aqueles que não tem filhos: “Não adianta ter um trabalho e uma carteira de investimentos estruturada a longo prazo se em uma eventualidade precisar queimar o patrimônio em meio a uma emergência”, afirma.

Trânsito consciente

A postura consciente no trânsito é fundamental para garantir a própria segurança e também a dos demais. Esse assunto é de grande importância para a OMS, que publicou em fevereiro um artigo com dados atualizados sobre o tema. Confira, a seguir, algumas dicas importantes para manter um trânsito mais seguro:

Velocidade: esse é sempre mencionado como item fundamental na prevenção de acidentes graves. Segundo a Organização, o risco de um pedestre adulto morrer é inferior a 20% quando atingido por um veículo a 50 km/h. A porcentagem sobe gradativamente, atingindo risco próximo a 60% com a velocidade de 80 km/h.

Álcool: de acordo com o artigo, o risco de acidente se inicia com baixos níveis de concentração de álcool no sangue e sobem significativamente quando a concentração de álcool no sangue supera o limite de 0,4 grama por litro. No Brasil, a Lei Seca estipula tolerância zero para a presença de álcool no sangue.

Itens de segurança: quem dirige carro ou moto não pode deixar de prestar atenção aos itens de segurança. Segundo a OMS, os capacetes para os motociclistas podem reduzir o risco de morte em cerca de 40% e o risco de lesões graves em mais de 70%. Nos carros, o cinto de segurança reduz o risco de acidente fatal entre 40% a 50% para os passageiros nos bancos da frente e de 25% a 75% para os passageiros nos bancos de trás.

Celular: a segurança nas ruas ganhou um inimigo de peso nos últimos anos: motoristas desatentos pelo uso de celular enquanto dirigem. A Organização alerta que essa prática aumenta as chances de acidente em aproximadamente quatro vezes. As consequências do celular ao volante são: menor tempo de reação, especialmente para a frenagem, e dificuldades para permanecer na faixa correta e a uma distância segura dos outros veículos. Mesmo os celulares que não demandam o manuseio com as mãos enquanto dirige, tendo os comandos por voz, apresentam risco semelhante.

Atendimento rápido: os primeiros socorros são essenciais para a saúde das pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, uma vez que a gravidade dos ferimentos costuma ser extremamente sensível ao tempo de socorro. Minutos a mais para um atendimento podem fazer a diferença entre a vida e a morte.

Milhares de indenizações por ano

No Brasil é obrigatória a contratação do seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, conhecido como o DPVAT. Trata-se de um seguro que paga indenizações de até R$ 13.500 nos casos de morte e/ou invalidez e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares, desde que os eventos sejam decorrentes de acidentes de trânsito. Esses valores podem ser considerados insuficientes para reparar os danos financeiros, mas os números do DPVAT traçam um importante panorama do tamanho desse mercado no Brasil: no primeiro trimestre deste ano, a seguradora Líder-DPVAT pagou 9.196 indenizações por morte e outras 62.781 indenizações por invalidez permanente. Considerando todos os casos, os homens representam 75% das indenizações.

Caso a pessoa acidentada seja a única fonte geradora de renda da família, os impactos podem ser sentidos também pela família, pois a capacidade de manter o padrão de vida pode ficar seriamente comprometida. Somam-se a isso os custos adicionais nos casos de invalidez, já que em muitas situações é necessário adaptar a casa com diversos itens de acessibilidade.

O seguro de vida individual a ser contratado depende das necessidades de cada indivíduo/família. Para a analista patrimonial da Vanguarda Capital, é importante entender a estrutura de renda e os gastos do próprio segurado e de sua família para definir as coberturas necessárias e o capital segurado que garanta a tranquilidade financeira desejada.

fonte: infomoney

Os 10 carros flex campeões em baixo consumo no Brasil

O preço elevado dos combustíveis tem feito muitos consumidores privilegiarem o nível de consumo na hora de escolher o veículo. E baseado no programa de eficiência energética do Inmetro, elaboramos um ranking com os campeões no baixo consumo quando abastecido com gasolina ou etanol.

A entidade utiliza o consumo energético em MJ/km (megajoule por quilômetro) como critério para classificar os carros. Quanto menor este número, mais econômico é o modelo. Caso dois automóveis tenham o mesmo consumo, o desempate é feito pela quantidade de g/km de CO2, em ordem crescente.

Confira os 10 carros flex mais econômicos do país:

1.º PEUGEOT 208 1.2

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Eficiência: 1,39 MJ/km

Cidade: 10,4/ 14,8 km/l (e/g)

Estrada: 11,0/ 15,8 km/l (e/g)

Motor: 1.2, de 90 cv e 13 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: de R$ 52.990 a R$ 60.290

A adoção do motor 1.2 flex PureTech fez a 208 pular para o topo do ranking dos carros mais econômicos do país.

O consumo surpreende, especialmente na estrada, que, segundo o Inmetro, alcança 15,8 km/l quando abastecido com gasolina. No entanto, é comum ele passar deste índice na condução real.

O desempenho do Peugeot 208 1.2 é compatível com os modelos híbridos que rodam no Brasil.

2.º RENAULT KWID 1.0

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Eficiência: 1,39 MJ/km

Cidade : 10,3/ 14,9 km/l (e/g)

Estrada: 10,8/ 15,6 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 70 cv e 9,8 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: de R$ 30.990 a R$ 40.740

O motor 1.0 SCe do Kwid, emprestado do Sandero, foi recalibrado para privilegiar o baixo consumo. Com isso, perdeu potência – no hatch maior são 82 cv no etanol – , mas aliado ao baixo peso do subcompacto tornou-se um dos modelos mais econômicos do país, lado a lado com o 208.

Na medição do Inmetro a diferença entre os dois está na emissão de poluentes: 86 g/km de CO2 do Renault, contra os 85 g/km do Peugeot.

3.º VOLKSWAGEN UP! 1.0 TSI

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Eficiência: 1,40 MJ/km

Cidade: 10,0/ 14,3 km/l (e/g)

Estrada: 11,5/ 16,3 km/l (e/g)

Motor: 1.0 turbo, de 105 cv e 16,8 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: R$ 55.700 (Move)

O carro que inaugurou uma nova era para os motores turbo no Brasil passou por uma reestilização na linha 2018 e algumas evoluções em equipamento que fizeram o subcompacto subir uma posição na lista – havia sido ultrapassado pelo Fiat Mobi Drive 1.0 GSR.

A configuração Move alcança os 1,40 MJ/km graças ao uso de rodas de 14” com tecnologia ‘verde’ implementada no up!atualizado, o que se reflete em um rendimento de 16,3 km/l no ciclo rodoviário (gasolina). Quando equipado com as rodas de 15”, o rendimento cai para 1,44 MJ/km e faz 16,0 km/l.

Já o up! 1.0 aspirado possui índice de 1,46 MJ/km, consumindo 14,2 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada com gasolina.

4.º CITROËN C3 1.2

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Eficiência: 1,42 MJ/km

Cidade: 10,2/ 14,3 km/l (e/g)

Estrada: 10,8/ 15,6 km/l (e/g)

Motor: 1.2, de 90 cv e 13,0 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: de R$ 43.990 a R$ 52.940

O moderno motor 1.2 Pure Tech chegou também ao C3, o que possibilitou ao modelo figurar no ranking ao lado do coirmão 208.

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A diferença dos números para o hatch da Peugeot está no peso entre os modelos e no coeficiente aerodinâmico. Isso não quer dizer que o C3 deixa a desejar, ao contrário, ele registra 15,6 km/l na estrada, segundo o Inmetro, mas pode ir além dependendo do peso do pé do motorista.

5.º FIAT MOBI 1.0 GSR

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Eficiência: 1,43 MJ/km

Cidade: 9,8/ 14,0 km/l (e/g)

Estrada: 11,1/ 15,9 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 77 cv e 10,9 kgfm (etanol)

Câmbio: automatizado, 5 marchas

Preços: R$ 46.790

A versão automatizada apresenta a nova caixa que ameniza os solavancos nas trocas de marchas e a demora de resposta em arrancadas e retomadas – situações que arranharam bastante a imagem dos modelos automatizados com monoembreagem.

O Mobi GSR vem equipado com o novo motor 1.0 FireFly, de três cilindros, e chega fazer 14 km/l de gasolina na cidade, contra 13,7 km/k da opção com câmbio manual.

6.º FIAT ARGO 1.0

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Eficiência: 1,45 MJ/km

Cidade: 9,9/ 14,2 km/l (e/g)

Estrada: 10,7/ 15,1 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 77 cv e 10,9 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preço: R$ 47.790

Equipado com o mesmo 1.0 FireFly, de três cilindros do MobiDrive, o Argo consegue ter um desempenho no consumo bem similar ao subcompacto mesmo sendo maior. E o comportamento dinâmico do carro na cidade agrada bastante.

Argo recolocou a Fiat na briga pelo topo do ranking em vendas no Brasil, juntamente com o Mobi. A versão 1.0 Drive é responsável por 35% das vendas do modelo, cabendo a 1.3 outros 40% e a 1.8, 25%.

7.º FORD KA 1.0

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Eficiência: 1,49 MJ/km

Cidade: 9,2/ 13,5 km/l (e/g)

Estrada: 10,8/ 15,7 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 85 cv e 10,7 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preço: R$ 44.780

Outro compacto com motor de três cilindros da lista. E curiosamente a versão de entrada 1.0 S (1,49 MJ/km) gasta menos combustível que a 1.0 SEL (1,52 MJ/km), ambas com transmissão manual de 5 marchas.

Ka ainda detém o posto de 1.0 flex aspirado mais potente do país.

8.º RENAULT LOGAN 1.0

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Eficiência: 1,50 MJ/km

Cidade: 9,4/ 14,0 km/l (e/g)

Estrada: 10,2/ 14,9 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 82 cv e 10,5 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: de R$ 45.850 a R$ 59.650

Aparece à frente do Sandero em rendimento pela vantagem na aerodinâmica. O resultado até poderia ser melhor caso viesse equipado com direção elétrica ao invés de eletro-hidráulica.

O nova família de motores SCe virou sinônimo de bom desempenho e baixo consumo na Renault. Para quem busca economia de combustível e espaço de sobra, o Logan é uma boa opção. Rende 14,9 km/l na estrada.

9.º FORD KA+ 1.0

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Eficiência: 1,51 MJ/km

Cidade: 9,3/ 13,2 km/l (e/g)

Estrada: 10,7/ 15,3 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 85 cv e 10,7 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preços: de R$ 49.250 a R$ 57.200

A versão três-volumes não conseguiu ter melhor no desempenho que o Ka apenas pela aerodinâmica (os sedãs tendem a ter menor arrasto que os hatches). Mesmo assim, a eficiência energética do modelo faz dele uma ótima opção para relação economia e espaço, ao lado do Logan.

Com gasolina, o Ka+ alcança 13,2 km/l na cidade e 15,3 km/l na rodovia.

10.º FIAT UNO 1.0 e 1.3

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Eficiência: 1,51 MJ/km

Cidade: 9,3/ 13,0 km/l (e/g)

Estrada: 11,0/ 15,0 km/l (e/g)

Motor: 1.0, de 77 cv e 10,9/ 1.3, de 109 cv e 14,2 kgfm (etanol)

Câmbio: manual, 5 marchas

Preço: de R$ 42.980

A família de motores FireFly é uma das modernas hoje no mercado com litragem abaixo de 1.6. Tanto que consegue ter um resultado enérgico muito parecido tanto no 1.0 quanto no 1.3, mesmo o segundo oferecendo mais potência e torque.

Com isso o Uno fecha a lista do dez mais econômicos, vencendo no quesito emissões de poluentes o Chevrolet Prisma 1.0 e o Renault Sandero 1.0, que apresentam uma faixa de consumo próxima e o mesmo 1,52 MJ/km.

fonte: gazeta do povo